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domingo, 17 de dezembro de 2006

Um amor infinito

Ele a abraçou, disse coisas no ouvido, beijou seus lábios, e então grudaram os corpos. Suspiros, o ar entrando e saindo de forma rápida de um a outro, o tato inflama e os sentidos dizem coisas sem usar palavras, ficaram assim por um tempo, um tempo que o relógio não contou. Depois sem tchaus, sem adeus, se foram. E para o Amanhã só deixaram um talvez...

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